sexta-feira, 26 de abril de 2013

O melhor pai do mundo

Já ouviu falar sobre Dave Engledow? Ele é um fotógrafo, que por brincadeira, começou a documentar fotos de sua primeira filha de forma pouco convencional. Ele mistura situações cotidianas com situações bizarras, levando em conta o fato dele ser marinheiro de primeira viagem.

No projeto é World’s Best Father a maioria das fotos são montagens o que deixa as fotos mais interessantes ainda! Vejam algumas nest post, para ver mais basta visitar: EngledowArtPhotography
















sexta-feira, 19 de abril de 2013

Criatividade No YouTube

Uma boa ação publicitária para despertar o desejo de salvar vidas.

Para incentivar a doação de sangue a Hemorio (Instituto de Hematologia do Rio de Janeiro) contou com a criação da agência Heads que fez uma ótima campanha! Trata-se de uma animação que usa a barra progressiva do vídeo no Youtube fazendo uma relação entre o tempo de espera e a importância do sangue chegar em quem necessita.


Na animação o sangue sai das veias do doador e entra na barra de progressão do vídeo como se fosse uma extensão do cateter até chegar ao paciente, que retorna à vida. “Tem sempre alguém esperando pelo seu sangue!” é a assinatura da emocionante campanha, com ótima trilha sonora e uma ótima causa! Link do vídeo original: http://www.youtube.com/HeadsSP


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Qual Poema de Drummond?

Esta semana encontrei um teste um tanto interessante, embarquei no questionário para saber qual poema de Drummond eu me identificaria melhor. Eis que a resposta foi bem conivente com minha realidade atual: Você é o poema "Os Ombros Suportam o Mundo" pois você é inconformado. Teus olhos já não acreditam no que veem ao redor. Você sabe que é hora de mudar, que o mundo já não cabe nem nele mesmo nem em você.

Irei compartilhar o link do quiz caso você queira saber qual poema seria o seu: educarparacrescer.abril 
Compartilho aqui também o meu poema de Drummond caso você esteja assim como eu... inconformado!


OS OMBROS SUPORTAM O MUNDO
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teu ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Aprendendo a Ler

Estou lendo A Menina que não Sabia Ler de Jhon Harding... Me interessei primeiramente pelo título, afinal venho notando esta mania de me interessar por livros que falam de livros já ha um tempo. Gosto de  ler sobre o ato de ler... Assim como A Menina que Roubava Livros brincava com as palavras, o cemitério dos livros esquecidos de Zafón também não sai da minha mente.

Acho que me sinto um pouco como Florence, a menina que 'não sabia' ler... ela foge o tempo todo para este esconderijo e se aconchega em palavras e imaginação... sou assim, leio para não me sentir só, leio só e junto do autor para sentir e partilhar de sua invenção que reinventa minhas imaginações... um novo mundo, uma nova história.
Não consigo me lembrar de um momento em que eu não me sentisse feliz por ler, me lembro até hoje do momento que com prazer 'devorei' um livro... termo engraçado este: "devorar um livro" aprendi com um colega que me indicou O Príncipe e o Mendigo de Mark Twain... Maravilhosos momentos.

Descobrir que é gostoso ler, uma descoberta que é pessoal, impagável e intransferível... quantos sentimentos as páginas de um livro nos desperta!!! Adoro esta sensação... Assim como Florence, adoro ler.